segunda-feira, 23 de junho de 2008

Final de semana do caralho

Meus padrinhos, madrinhas, e familiares já sabem: eu quero mesmo é casar na praia.

Tipo, vendo o pôr-do-sol ao fundo, enquanto alguém lança uma bênção para Victor e eu, os mais felizes do sistema solar.

Aliás, descobri que o nome do que eu queria fazer singularmente, com alguém "x" falando alguma coisa, desejando felicidade, sorte, grana, cumplicidade, um trampo melhor para noiva tem um nome: é a tal da bênção. Afinal, que pretensão a minha achar que todo mundo casa assim religiosamente.

Enfim, eu e o noivo vimos lugares lindos, lindos, lindos de morrer. O preço, principalmente, era de morrer. Tudo caro, minha gente! Juqueí, que é "o" local para casar, mama mia, cada preço absurdo. Em geral, é caro porque há quartos para hospedar os padrinhos e madrinhas. Mas isso custa às vezes R$ 15 mil. Não acho que seja o caso... na boa, não que meus padrinhos e madrinhas não mereçam... mas não acho justo nem os noivos serem obrigados a arcar com esses custos e nem repassar o abacaxi para os parceiros, certo?

Enfim, as casas são bem mais baratas, mas precisa cobrir... a cobertura legal custa R$ 35 o m2... ok... daí para cobrir 100 m2, vocês conseguem fazer as contas, né?

Tem também os que oferecem o local + buffet... vimos um local lindo assim, pode ser uma aposta legal... mas também sem bolo, decoração, docinhos, bebidas, uahuhauahuah zoado!

Enfim, a idéia de casar à beira-mar está para morrer na praia. A aposta da vez é buffets em Sampa. Vamos ver alguns no ABC, quem sabe, né?

À beira de um ataque de nervos I

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